domingo, 29 de maio de 2011

"Maria Francisca de Sabóia" é o novo livro de Diana de Cadaval

Maria Francisca de Sabóia - Diana de Cadaval


Sinopse:
As mãos estão fechadas em posição de oração. Fechada no Mosteiro da Esperança, Maria Francisca de Sabóia suplica a Deus que a proteja, olhe por si neste momento de aflição e lhe perdoe os seus mais terríveis pecados. Está em marcha, na corte portuguesa, um plano imparável e de consequências imprevisíveis. E ela é a personagem principal desta história de intriga, desamor e traição. A decisão estava tomada. Não poderia voltar atrás. Terminaria o casamento com D. Afonso VI, rei de Portugal, um homem deformado, gordo, de personalidade irada que nunca a havia procurado no leito conjugal. O próximo passo deste plano minuciosamente traçado seria pedir a Roma, com a ajuda do seu bom amigo e conselheiro, o duque de Cadaval, a anulação deste casamento falso que a havia tornado infeliz durante um ano e meio. Por fim, deposto o marido, casaria com o infante D. Pedro, seu cunhado e assim veria concretizados os seus desejos de poder. Uma afronta nunca antes vista, um pecado que pedia, sem piedade, o castigo divino. Mas Maria Francisca de Sabóia não havia nascido para ser um fantoche. Nasceu para ser rainha. Contudo, a vida reservava-lhe ainda algumas surpresas. Diana de Cadaval regressa à escrita com um romance que nos leva até à corte portuguesa do século XVII, num momento em a ameaça espanhola é uma realidade, para nos contar a história de Maria Francisca de Sabóia, uma princesa francesa que, aos 20 anos, se torna rainha e protagoniza um dos episódios mais curiosos da História de Portugal.

Sobre a autora:
Diana, duquesa de Cadaval, nasceu em Genebra, na Suíça, e vive em Portugal, entre o Estoril e Évora. Formou-se em Comunicação Internacional na Universidade Americana de Paris e trabalhou na leiloeira Christie's, em Londres. Tem a seu cargo a actividade cultural do Palácio Cadaval, em Évora, o berço da família ducal há mais de seis séculos. Da agenda do palácio destaca-se o Festival Évora Clássica, um Festival de Músicas do Mundo, as mostras anuais de Arte Contemporânea e o Museu e a Igreja, abertos ao público. Com o marido, o príncipe Charles-Philippe d'Orléans, duque d'Anjou, tem participado em missões humanitárias na Etiópia, Camboja, Sérvia e Egipto.

Veneno de Cristal é o novo policial de Donna Leon

Veneno de Cristal - Donna Leon

Sinopse:
Está um dia luminoso de Primavera, quando o Commissario Brunetti e o Inspettore Vianello decidem fazer uma pausa na Questura para ajudar um amigo de Vianello, Marco Ribetti, que foi detido enquanto se manifestava contra a poluição química da lagoa de Veneza. Mas não foi Marco quem revelou o segredo vergonhoso das fundições de vidro poluidoras da ilha de Murano, nem é dele o corpo que foi encontrado diante dos fornos que ardem a 1400 graus, de noite e de dia. A vítima deixou pistas num exemplar de Dante e Brunetti tem de descer a um inferno para descobrir quem está a sujar as águas da lagoa…
 
Sobre a autora:
Donna Leon (Nova Jérsia, 1942) viveu na Suíça, na Arábia Saudita, em Inglaterra, no Irão e na China, onde deu aulas, antes de se mudar para Veneza, Itália, onde é professora de Literatura Inglesa.
Regra geral, nas suas obras a escritora oferece aos leitores personagens peculiares: vítimas simpáticas merecedoras de compaixão, assassinos bondosos que não merecem qualquer castigo e criminosos de tal forma perversos que nunca serão punidos. Guido Brunetti, que já inspirou uma série na televisão alemã, é a sua personagem mais conhecida.
Os seus livros estão traduzidos em mais de 23 línguas e são um êxito de vendas e da crítica (a escritora venceu o Crime Writters Association Silver Dagger em 2000) na Europa e nos Estados Unidos.

Informação Técnica
PVP: 18,85€
280 páginas
Tradução António Carlos Carvalho
Disponível a partir de 23 de Maio.
Género: Policial

A Oficina do Livro convida...

Novidades Bertrand Editora para Junho

Vai dando notícias -  Catherine O’Flynn

A história divertida e emocionante de Frank, o apresentador do noticiário de uma televisão local.
Com uma personalidade desajeitada e pouco original, Frank é assombrado por desaparecimentos: a misteriosa morte do seu predecessor, provocada por um condutor que fugiu; a demolição da arquitetura pós-guerra do seu pai e a passagem incógnita dos que morrem sozinhos na cidade. Frank esforça-se por entender estas ausências enquanto tem de transmitir intermináveis notícias locais sobre buracos que se abrem nos jardins das pessoas e tenta lidar com a sua mãe irredutivelmente infeliz.
O resultado é uma coisa rara: um romance cujas páginas se voltam incansavelmente, que faz as perguntas importantes de uma forma acessível, que nos faz rir em voz alta e que é genuinamente tocante e inevitavelmente animador.

Catherine O’Flynn -  nasceu em 1970, a mais nova de seis filhos, e foi criada em Birmingham. Os pais tinham uma loja de doces. Trabalhou por pouco tempo na área do jornalismo e depois numa série de centros comerciais. Também foi editora na internet, carteira e cliente-mistério.
A autora a falar do livro, aqui.


O Escandinavo Deslumbrado - Alberto Xavier

Depois de Al-Gharb 1146, Alberto Xavier traz-nos em ‘O Escandinavo Deslumbrado’ uma sátira de costumes onde predomina o absurdo, a ironia e a excentricidade.
Uma série de nove contos que se desenrola de forma dialogada e cuja característica comum é serem “contra-sensos”, no sentido de “nonsense” típico do humor inglês, em que sobressai a paródia, a brincadeira, o absurdo feito figura na mundanidade do salão ou na privacidade da sala onde se costuram intenções, se desfilam caprichos e bizarrias, vícios e excentricidades.
Certeiro nesta arte do contra-senso, denunciando ambições, vaidades, petulâncias, desprezos, Alberto Xavier comete assim a ousadia de criar um novo género literário, disciplina de humanidades.

Alberto Xavier -  nasceu em Lisboa em 1942. Doutorado em Direito pela Universidade de Lisboa e professor da Faculdade de Direito, radicou-se no Brasil em 1975, onde exerce advocacia empresarial e tem uma extensa vida universitária. É autor de uma vastíssima obra ma área da sua especialidade, publicada tanto em Portugal como no Brasil.


Dicionário de coisas práticas - Francisco José Viegas

Uma selecção de textos quase todos publicados na coluna diária “Blog”, que Francisco José Viegas mantém no Correio da Manhã desde Janeiro de 2008. Neles transparece a curiosidade e a riqueza de pensamento do autor temperadas pela vertigem da hora de fecho. Os textos apresentam-se, segundo a sua temática, em três unidades: paisagens, pessoas, esquecimentos; cultura, memórias, despedidas; política, combates e confrontos.

Francisco José Viegas - nasceu em 1962 no Alto Douro. Foi director da Casa Fernando Pessoae é actualmente director da Revista Ler e editor da Quetzal. Trabalhou para os principais órgãos da imprensa escrita e também para a rádio e televisão. O seu romance Longe de Manaus, da série protagonizada pelo inspector Jaime Ramos, foi distinguido em 2006 com o Grande Prémio de Romance da APE). É também poeta. Parte essencial da sua obra literária está publicada em França, na Alemanha, Itália, Brasil e República Checa.

Novidades da Planeta: Vingança em Sevilha - Matilde Asensi

Vingança em Sevilha - Matilde Asensi


SEVILHA 1600
UMA CIDADE, UMA FAMÍLIA, E UMA DÍVIDA POR SALDAR.

Catalina Solís usando o charme e a astúcia levará a cabo a sua grande vingança, numa das cidades mais ricas e importantes do mundo, a Sevilha do século XVII. Cumprirá desse modo o juramento feito ao pai adoptivo, de acabar com os Curvo, donos de uma fortuna sem igual, conseguida com a prata roubada nas Américas.
A sua dupla identidade – como Catalina e como Martín Olho de Prata – e uma enorme astúcia permitir-lhe-ão desenhar uma vingança sem precedentes, baseada no engano, sedução, força, surpresa, duelo, medicina e intriga.
Nesta arriscada aventura, conta com a companhia de amigos e de uns malandrins com um forte instinto de sobrevivência, dispostos a dar a vida por esta lendária personagem tão extraordinária.


Sobre a autora:
Matilde Asensi nasceu em Alicante. Em 1999, publicou o seu primeiro romance, El Salón de Ámbar, que se encontra traduzido em várias línguas. O seu romance seguinte, Iacobus (2000), chegou aos primeiros lugares das listas dos livros mais vendidos e O Último Catão (2001) confirmou-a como a autora da sua geração com maior êxito de crítica e de público.
Matilde Asensi escreveu Vingança em Sevilha, o grande romance de Sevilha, com base numa ampla e rigorosa investigação e um trabalho que evoca as vozes de tempos de aventura, de um mundo dominado pelas aparências, pela corrupção e leis do sangue. Tempo de grandes riquezas e de grande miséria, quando Espanha era o centro do mundo.
Um romance de acção trepidante, que mantém vivo o interesse do leitor, com descobertas e surpresas em cada página.
A protagonista, Catalina Solís, é considerada a nova Alatriste da ficção ibérica.

Site da autora:  www.matildeasensi.net

Género: Romance Histórico
208 Páginas
PVP: 16,65 €
Tradução de Artur Costa e Emília Ferreira
Disponível a partir de 23 de Maio


Passatempo Não basta mudar as moscas...

O prazer que temos em poder ter esta obra para partilhar convosco é enorme. Jaime Ramos é um homem de causas, de justiça, de trabalho e apoio ao próximo. A Fundação ADFP em Miranda do Corvo, é uma obra de referência que merece  a vossa vista. É garantido que o visitante sai de lá com a ideia de que me Portugal também se fazem coisas boas.

Não basta mudar as moscas é a primeira incursão de Jaime Ramos pela literatura. Uma obra que está a ter bastante aceitação, encontrando-se já na segunda edição.

Com o apoio da Chiado Editora, temos 3 exemplares para oferecer aos vencedores deste passatempo. Para ganhar basta que respondam acertadamente ao questionário abaixo, até ao final do dia 5 de Junho de 2011 e esperar ser o feliz contemplado.

As participações estão limitadas a uma por pessoa e, dadas questões relacionadas com o envio do prémio, só aceitamos participações de residentes em Portugal.



Sinopse:
Não é um livro pessimista sobre Portugal nem mais um retrato masoquista dos portugueses. É um diagnóstico das fragilidades nacionais onde se valorizam as potencialidades do nosso País. Dentro de 25 anos podemos  ser um dos povos mais pobresda UE. Se fizermos as escolhas correctas nada impede que sejamos um dos mais prósperos, em riqueza, e o melhor quanto a bem-estar. Podemos continuar a carregar o fado da tristeza colectiva, amargurados pela corrupção e pela mediocridade das elites, angustiados pelos resultados estatísticos comparados com outros países... Temos a obrigação de mudar o rumo e a política. Na nossa democracia não basta a alternância entre o pessoal dos principais partidos. Urge mudar a Política. Temos de discutir o regime, esgotado e restaurar a democracia, com partidos revitalizados, não aprisionados por aparelhos oportunistas. A saída da crise não se faz com pensamento único, promotor do totalitarismo democrático. Contra o nacional porreirismo do politicamente correcto, de rebanhos dóceis, impõe-se o debate político e ideológico. Sem melhores salários, mais emprego e maiores rendimentos não se melhora a qualidade de vida. A justiça social exige maior igualdade na distribuição da riqueza. O combate à estratificação social exige uma educação selectiva que promova as qualidades individuais. O objectivo da Política é a felicidade das pessoas.
 
Autor: Jaime Ramos
Colecção: Passos Perdidos
Páginas: 458
Data de publicação: Abril de 2011
Género: Político
Preço: 19,00 €
ISBN: 978-989-6970-86-4
Boa sorte a todos!