Voltei ao Eça... E se já tinha gostado d'A Relíquia, fiquei completamente rendido com O Crime do Padre Amaro.
A cultura de Eça é mesmo algo impressionante. Se era uma individualidade no seu tempo, não tenho dúvidas que o seria da mesma forma nos dias de hoje.
Naquele que foi o seu primeiro romance, Eça consegue uma história, admiravelmente narrada, de um amor proibido - o amor de um sacerdote por uma mulher. Na cidade de Leiria, o recém-chegado pároco Amaro Vieira, rapidamente se perde de amores por Amélia.
O tema do celibato eclesiástico é abordado sem reservas. Os podres do clero e o provincianismo da pequena burguesia também não passam em branco aos olhos de Eça.
Estou um verdadeiro fã, pelo que não será de admirar ver mais livros deste senhor por aqui nos próximos tempos.
A cultura de Eça é mesmo algo impressionante. Se era uma individualidade no seu tempo, não tenho dúvidas que o seria da mesma forma nos dias de hoje.
Naquele que foi o seu primeiro romance, Eça consegue uma história, admiravelmente narrada, de um amor proibido - o amor de um sacerdote por uma mulher. Na cidade de Leiria, o recém-chegado pároco Amaro Vieira, rapidamente se perde de amores por Amélia.
O tema do celibato eclesiástico é abordado sem reservas. Os podres do clero e o provincianismo da pequena burguesia também não passam em branco aos olhos de Eça.
Estou um verdadeiro fã, pelo que não será de admirar ver mais livros deste senhor por aqui nos próximos tempos.
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