Ainda com o Equador bem fresco, o lançamento do Rio das Flores facilmente se tornou para mim literatura obrigatória. Mais fácil ainda quando abri um embrulho de Natal e verifiquei que alguém muito especial mo tinha oferecido.
Devorei-o em poucos dias. Os dotes do Miguel permanecem num nível bastante elevado, embora na minha opinião um pouco aquém do Equador.
O romance trata a vida duma família abastada tipicamente alentejana. Os caminhos distintos de dois irmãos com ideais diferentes e amores comuns, influenciados pelos anos marcadamente tumultuosos da primeira metade do século XX.
O marasmo que o nosso país viveu após a queda da monarquia, as guerras civis, as ditaduras, a emigração e o confronto de ideias são temas chave do romance.
Uma visão interessante de um Brasil que parece já não existir. Enfim...
Devorei-o em poucos dias. Os dotes do Miguel permanecem num nível bastante elevado, embora na minha opinião um pouco aquém do Equador.
O romance trata a vida duma família abastada tipicamente alentejana. Os caminhos distintos de dois irmãos com ideais diferentes e amores comuns, influenciados pelos anos marcadamente tumultuosos da primeira metade do século XX.
O marasmo que o nosso país viveu após a queda da monarquia, as guerras civis, as ditaduras, a emigração e o confronto de ideias são temas chave do romance.
Uma visão interessante de um Brasil que parece já não existir. Enfim...
Miguel, para quando o próximo livro?
1 comentário:
Adorei o Equador de Miguel Sousa Tavares. Gostei da intriga e da maneira que ele conjugou os factos históricos. Já no seu segundo romance "Rio das Flores" achei que a intriga foi para 2º plano e o que interessava realmente era a pesquisa histórica que ficou fortemente evidênciada no livro. Mas é a minha opinião claro!
Deixei de simpatizar com Miguel Sousa Tavares, desde que ele teceu uma crítica sem nexo aos professores. Se tiver curiosidade, está no meu blogue- nos items "de reflectir"
Continuação de boas leituras...
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